“A Fidelidade daqui a uns anos não vai ser uma seguradora, vai ser uma prestadora de serviços de conveniência aos clientes”, declarou seu diretor durante a conferência “Banca & Seguros: O Futuro do Dinheiro”, organizada em Lisboa. “Acabamos de comprar cinco agências funerárias e vamos comprar muitas mais”, acrescentou.
De acordo com seus pares, a estratégia da Fidelidade veio para combater, a “baixa penetração de seguros nos particulares e nas empresas”, vincando a necessidade de criar uma “maior sensibilização”.
As seguradoras portuguesas enfrentam também, neste momento, um novo regulamento sobre proteção e segurança de dados/informações. O Regulamento Geral de Proteção de Dados, vai exigir que as empresas da União Europeia lidem com o tratamento ou armazenamento de dados pessoais e prestem informação sobre o tratamento, conservação e transferência desses mesmos dados.
As regras europeias preveem multas até 20 milhões de euros ou 4% do volume de negócios a grandes empresas no caso de infrações à lei consideradas muito graves.
Empresas americanas ou asiáticas que operam no velho continente não estão sujeitas as regras e os europeus temem ficar em desvantagem.
Fonte: notícias ao minuto.com