A ANIF -Agência Nacional de Informação Funerária- acabou de informar que uma empresa, que se apresentou recentemente no mercado, como opção para realizar remoções a partir da capital Paulista, que cadastrou empresas funerarias para este serviço e depois, com base neste cadastro, se transformou em plataforma, tem um de seus sócios ocultos envolvido, em processo de tráfico de drogas em carro funerário.
Esta situação é extremamente grave. É este tipo de empresa que algumas seguradoras estão contratando para intermediar seus atendimentos. Se elas não se importam com quem colocam a sua mesa, os funerários fazem questão de selecionar seus convidados, e não querem ter seus nomes envolvido com nenhuma operação ilegal.
O risco hoje de se cadastrar a uma plataforma é muito maior do que perder o mercado, é abrir a porta para a bandidagem entrar, alguns já estão dentro.
ANIF informou.