Segundo o IBGE, as mulheres vivem, em média, sete anos a mais do que os homens
Segundo o levantamento Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil, divulgada no final de 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres vivem sete anos a mais do que os homens. Enquanto a expectativa das brasileiras chegou aos 79 anos e 9 meses, o índice para os homens é de 72 anos e 8 meses. Os dados mostram que, quando se fala em prevenção e cuidados com a saúde, a mulher se destaca por buscar se prevenir mais que os indivíduos do sexo masculino.
Essa atenção dada por elas é refletida na busca em serviços que ampliem essa necessidade de se cuidar e de se planejar para o futuro em todas as áreas, tanto para si, como para seus familiares. Os números do Plano Sempre, que tem atuação em três estados do Nordeste, são exemplos disso. Na região de Caicó, no Rio Grande do Norte, por exemplo, dos 31.504 planos contratados na região, 24.883 têm mulheres como titulares.
O mesmo cenário se repete nas outras bases que a marca do Grupo Vila tem em Mossoró, Natal e nos estados da Paraíba e de Pernambuco – neste último, as mulheres clientes ultrapassam o número de 76 mil, em um universo de 101 mil contratos.
Equipe de vendedoras tem maioria feminina
Um fato que chama atenção nos números do Plano Sempre é na quantidade de vendedoras do sexo feminino. Responsáveis por explicar as preocupações com planejamento de um momento tão delicado na vida das pessoas, dos 169 vendedores que atuam no Plano, 165 são mulheres e apenas quatro são homens.
O Sempre é um serviço de assistência funeral do Grupo Vila que garante a resolução de trâmites como documentações, traslado e velório, evitando desequilíbrios financeiros e o incômodo de ter que se encarregar de burocracias em um momento tão delicado. O plano se mostra acessível a todos os tipos de família e realidades financeiras – tem mensalidades que custam a partir de R$ 29,90.
De acordo com a diretora de mercado do Grupo Vila, Vivianne Guimarães, essa característica é imprescindível para a consolidação da marca e para que as pessoas encarem a questão que envolve o planejamento para a morte com mais naturalidade. “As pessoas estão bem mais abertas a falar sobre o assunto morte e prevenção. Sabemos que ainda existe um longo caminho pela frente, mas sentimos maior abertura da população”, finaliza.
Fonte: Ideia Comunicação