Recebemos – com a mesma surpresa de todo o país – as notícias da morte do ator da Rede Globo de Televisão, Domingos Montagner, que se afogou nas águas do Rio São Francisco, em Sergipe.
O que se seguiu foi uma grande especulação em torno de seu funeral e sepultamento, que aconteceram no dia 17 de setembro, em São Paulo –SP.
O trabalho funerário foi feito pela empresa PIAF, de Aracaju, que realizou uma tanatopraxia e fez trabalhos de reparação nos ferimentos leves que o corpo do ator ostentava, por ter ficado submerso entre pedras e arbustos, e ainda necromaquiagem.
A urna escolhida foi uma das mais luxuosas oferecidas pela empresa. “É um modelo sextavado presidencial com detalhes na tampa. O ator foi vestido com um terno que também faz parte dos itens oferecidos pela funerária: um conjunto clássico e elegante.”
A funerária preparou o corpo, orientou familiares e representantes, combinou e cumpriu prazos, atendeu a imprensa, ávida por todo tipo de detalhe, e se destacou pelo profissionalismo.
O corpo foi autopsiado pelo IML, que concluiu que a morte foi por asfixia mecânica – afogamento – e em seguida liberado para os procedimentos da Funerária, que duraram cerca de 4 horas. Liberado pela funerária no início da tarde do dia 16, o corpo seguiu para São Paulo em voou fretado.
O funeral foi realizado na manhã seguinte no Teatro Fernando Torres, em cerimonia aberta ao publico. O sepultamento aconteceu no cemitério da Quarta Parada, Zona Leste da capital paulista.