Imaginar o próprio funeral pode trazer ansiedade ou pensamentos desagradáveis para muitas pessoas, mas não é o caso dos membros do Clube do Caixão de Rotorua, na Nova Zelândia.
Semanalmente, eles se reúnem para fazer justamente isso, e preparam os próprios caixões em um processo que membros descrevem como ‘terapêutico’ e ‘divertido’.
A ideia por trás do clube é da ex-enfermeira de cuidados paliativos Katie Williams.
Ela conta que percebeu que o ritual social para a morte era ‘sombrio e apressado’ e que acredita que o processo deve ser, assim como é o costume com nascimentos, uma celebração.
No início, sua ideia foi recebida com estranhamento, mas os ‘clubes do caixão’ se multiplicaram pelo mundo desde então.
Fonte: BBC NEWS