Portugal está iniciando a fase de desconfinamento pelo COVID-19, após seis semanas em Estado de Emergência, que trouxeram fortes limitações no dia a dia e também na atividade funerária local.
O país se saiu muito melhor que a vizinha Espanha frente a doença – acreditam os estudiosos por ter adotados medidas antecipadamente – e registrou 1.200 óbitos, sem ver seu sistema colapsar ( Portugal tem cerca de 110 mil óbitos ao ano).
Agora, com o chamado Estado de Calamidade em Portugal, o sistema funerário começa adotar novos protocolos. A Servilusa, maior empresa do país com 90 unidades e responsável por 10% dos atendimentos funerários, saiu na frente e já divulgou novas medidas, regras e procedimentos de atendimento adotados nas lojas e nos velórios e funerais, de forma a limitar e reduzir o risco de potenciais contágios nas suas instalações e serviços funerários.
O destaque nestas iniciativas vai para as medidas que visam uma redução do impacto que pode ter a perda do familiar ou amigo, neste contexto de pandemia e isolamento social:
- Para melhor preparação dos seus profissionais a Servilusa realizou ações de formação em Primeiros Socorros Psicológicos em parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa;
- Em parceria com a Ordem dos Psicólogos, divulgamos aos nossos clientes o serviço de aconselhamento psicológico, disponibilizado através do Serviço Nacional de Saúde;
- Disponibilizamos a transmissão on-line da cerimônia fúnebre, através de aplicação informática e em via privada, para os familiares que não possam estar presentes.
“A atividade funerária é reconhecida como uma necessidade social impreterível, por isso devemos assumir a responsabilidade da nossa missão, no atual cenário de pandemia, perante os profissionais e as famílias, onde todos somos chamados para fazer o melhor!”, afirmou Paulo Carreira, diretor geral de negócio da Servilusa
A empresa investiu mais de 300 mil euros na adaptação dos seus equipamentos aos novos procedimentos, para ser a empresa de serviços funerários melhor preparada do país no atual contexto de pandemia e de regresso à nova “normalidade”. são 90 instalações (lojas, centrais operacionais, centros funerários e crematórios) e 350 colaboradores.
Gestão de Crise – A Servilusa adotou um plano de contingência contra o risco de contágio por COVID-19, em vigor desde o dia 2 de março. O plano estabeleceu um conjunto regras e procedimentos, além de disponibilizar os equipamentos e sistemas adicionais necessários para a devida proteção de Colaboradores, Clientes e outros utilizadores dos serviços funerários.
Nessa nova fase é imprescindível:
- Obrigatoriedade de uso de máscara por colaboradores e famílias, no atendimento em lojas e nos espaços dedicados a velórios;
- Dispensadores de gel hidra alcoólico nas instalações;
- Novas barreiras de proteção em locais de entendimento / contacto com público;
- Sinalética com informação e regras de segurança e higiene em lojas, centros funerários e crematórios;
- Regras de limpeza e desinfeção em todos os locais de trabalho e acesso ao público, incluindo viaturas. A Servilusa utilizará equipamentos específicos para manter uma desinfeção contínua em todos os seus espaços;
- Velórios de curta duração, até duas horas e abertura progressiva em função das orientações das autoridades de saúde;
As medidas incluídas no plano de contingência da Servilusa, resumidas para consulta rápida aqui, no seu site, têm sido atualizadas a um ritmo bissemanal desde março pela equipe de gestão de crise, acompanhando todas as orientações das autoridades de saúde e boas práticas funerárias internacionais neste tema da pandemia COVID-19.
Fonte: Servilusa -PT