Plano Funerário para brasileiros que vivem nos EUA

Uma brasileira, que atualmente vive na região de Beverly, Miami, disse ter havido um milagre em sua vida há alguns meses atrás. Em setembro de 2016, ela perdeu o marido, e sem condições financeiras para bancar os serviços funerários e o transporte do corpo para o Brasil, decidiu arrecadar fundos numa campanha através da internet.

Sem conseguir arrecadar dinheiro suficiente, ficou sem saber o que fazer. Foi então que aconteceu o milagre.

Ao saber da situação da moça, uma empresa que presta serviços de assessoria em repatriação funerária aos brasileiros que vivem nos EUA, decidiu cuidar do caso. Segundo a brasileira, sem a ajuda da empresa o corpo nunca chegaria ao Brasil para ser visto pela última vez pela maior parte dos seus familiares e amigos e provavelmente seria cremado ou enterrado nos EUA como indigente.

A empresa, fundada por dois empreendedores brasileiros em 2016 e localizada em Boston, oferece planos funerários que permitem que os brasileiros que vivem nos EUA possam planejar os preparativos para seus funerais por menos de US$1 por dia. O objetivo dos planos é promover a tranquilidade dos familiares daqueles que morrem. Independente da situação imigratória, todo brasileiro nos EUA tem acesso aos planos.

“Quando o falecimento acontece, os familiares não querem e não estão preparados para lidar com o complexo processo funerário”. Esse processo se torna ainda mais complexo quando o traslado internacional é adicionado.

Os diversos planos da empresa cobrem famílias com até 7 pessoas, incluem todas as etapas do processo funerário e o transporte do corpo para o Brasil.

“Normalmente, os brasileiros nos EUA não se preparam para a morte aqui.”, afirma um dos fundadores da empresa. A prevenção é essencial na superação de situações difíceis, e em relação à morte, não é diferente. Não existem bons motivos para deixar a família tomar as decisões funerárias após o falecimento.

Um líder da comunidade brasileira diz que a empresa trouxe a solução para um grande problema.

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Fonte: Brazilian Globe