Centro Funerário e crematório deve se concluído em 2022
A Servilusa – Agências Funerárias assinou o contrato com a Câmara Municipal de Aveiro, que formaliza a concessão do Centro Funerário e Crematório local. A empresa portuguesa vai construir e gerir este equipamento, para serviço à Cidade.
Paulo Carreira, diretor-geral de negócio, afirma que «A Servilusa vai assumir a responsabilidade e os custos de projeto e de construção deste novo equipamento funerário, que representa um investimento direto de 1,081 milhões de euros».
O responsável da Servilusa destaca ainda que «a gestão Centro Funerário e Crematório de Aveiro, por um período de 30 anos e com uma renda anual de 14.000 euros, a iniciar no terceiro ano de contrato, será balizada pelas regras e tarifário dos serviços que foram definidos no concurso público e que foram fixados no contrato de concessão assinado com a Câmara Municipal de Aveiro».
O novo investimento da Servilusa vai ter uma área de construção de 500 metros quadrados e uma área total, com os jardins, de 1.500 metros quadrados, será edificado junto ao Cemitério de Aveiro Sul, com um crematório e duas salas de velório, e possibilidade de ampliação futura com mais uma sala. No exterior, como é habitual no modelo de crematórios Servilusa, vai ser construído um Jardim da Memória, um espaço ajardinado e equipado para deposição de cinzas das cremações.
O projeto de Aveiro prevê uma estimativa inicial de 670 cremações, com mais de 300 ocupações das salas de velório, para o primeiro ano de operações. Um equipamento moderno e integrado num conceito de centro funerário, a Servilusa reforçará a atual oferta da cremação, ainda pouco desenvolvida no distrito e incrementará a oferta de salas de velório de qualidade e conforto na cidade.
Com esta nova aposta, a Servilusa posiciona-se, uma vez mais, como a empresa líder, experiente e competente para a gestão de crematórios em Portugal, já com nove crematórios em funcionamento (em Cascais, Elvas, Faro, Figueira da Foz, Leiria, Porto/Lapa, Póvoa de Santa Iria, Rio de Mouro e Santarém), aos quais se vão juntar, a curto prazo, mais dois: Guimarães e Aveiro.