Secretaria de Justiça criou comissão para catalogar os documentos emitidos nos cemitérios do DF desde 1960
São mais de 200 mil notas fiscais do serviço funerário do Distrito Federal. Desde 1960, escritas à mão, nem sempre legíveis, nem sempre em bom estado, mas preservadas.
O trabalho consiste em digitalização dos documentos, em seguida eles são nomeados, datados e organizados em arquivos virtuais.
A ação vai agilizar o atendimento ao público, que é intenso: mais de 120 pessoas por mês, procurando documentos que eles achavam não poder encontrar nunca mais.
A digitalização deve terminar até meados de março do ano que vem. Ainda sobrarão alguns documentos que precisarão passar por reconstituição de profissionais da área.
Fonte: Metropoles