A portaria que regulamenta os critérios para sepultamento nos cemitérios públicos de Palmas voltou a ser criticada pelos vereadores da Capital do Tocantins nesse inicio do mês de março. O critério mais criticado exige que a renda familiar não seja superior a três salários mínimos (R$ 2.994).
O assunto voltou a pauta com o relato de um vereador, que disse ter passado por um constrangimento ao ser procurado por uma família que não conseguia sepultar seu ente.
Outro legislador lembrou que a situação é pior em Taquaruçu, onde só existe um cemitério, e público, e os moradores – mesmo os que vivem lá há décadas – são impedidos de sepultar seus familiares por esse critério da renda.
A situação em Palmas pode ser resolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Social do município, suprimindo o critério do documento.
A portaria em vigor atualmente e que limita os sepultamento à renda máxima de R$ 3 mil é de setembro de 2017.