O setor funerário brasileiro esta de luto oficial pelo falecimento de Ilso Sanches Parra (Voinho).
Foi graças a sua iniciativa e generosidade que o nosso setor conseguiu superar suas maiores dificuldades. Sem ele o Plano Funerário não existiria hoje, teria sido extinto já no inicio de 1970, quando o governo (ditadura militar) lançou seu maior ataque ao nosso setor, mas “Voinho” com a sabedoria e a serenidade que só os Magos têm, conseguiu reunir pela primeira vez o setor em prol de uma causa. Desde então nunca deixamos de lutar e Voinho nunca deixou de participar.
Sem Voinho ficamos menores numericamente, perdemos o General, mas ele sem duvida nos fez maiores do que somos e por este motivo sera ele sempre lembrado.
Voinho é hoje um funerario espiritual, nunca vai perder o titulo de Diretor Funerario, funerario esculpido a mão, obra unica, exclusiva e preciosa. Quando abrirem suas oficinas (funerarias) amanhã digam baixinho (ele vai escutar) “obrigado voinho”