Com a publicação do decreto 10.282 que reforça a lei de greve, que já estabelecia a essencialidade da atividade funerária, e a diretriz da Anvisa divulgada pela nota técnica 04/2020, nossa entidade orienta e solicita que todas as empresas funerárias do Brasil, busquem junto ao poder público de seus municípios (caso não sejam atendidos busquem a justiça) o estabelecimento de decreto que tornem as orientações da nota técnica obrigatórias, e que ainda, a ela sejam acrescidos os protocolos definidos pelo nosso setor como essenciais a manutenção da nossa atividade dentro de um cenário novo, onde a segurança dos procedimentos devem ser elevadas a potência máxima.
Nossa atividade não tem poder de polícia, não podemos ficar dependendo do convencimento das pessoas para que estas atendam “as orientações” até agora emitidas. Precisamos que o governo se posicione de forma mais incisiva nesta questão, na sua omissão, a justiça.
AS MEDIDAS TOMADAS ATÉ AGORA A NÍVEL NACIONAL PARA O SETOR FUNERÁRIO SÃO INSUFICIENTES
A nossa atividade espera dos governos constituídos, nos três niveis, uma atitude mais próxima da nossa realidade.
De tudo que solicitamos como necessário neste momento fomos atendidos em uma parcela, está parcela não irá proporcionar o resultado que a sociedade espera do nosso setor.
NÓS EXISTIMOS
NÃO AJAM NEM DECIDAM SEM CONSIDERAR QUE: NÃO APENAS NOSSA ATIVIDADE É ESSENCIAL. NÓS TAMBÉM SOMOS. NOSSOS CORAÇÕES BATEM E QUEREMOS QUE CONTINUEM BATENDO. OLHEM PARA O QUE ESTAMOS PEDINDO COM A DEVIDA ATENÇÃO.
Lourival Panhozzi
Presidente ABREDIF
Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário.