Se alguém ainda dúvida da importância da nossa atividade para a história da humanidade, com os rituais funerários, especialmente os relativos a preparação, acondicionamento na urna mortuaria e conservação do corpo, basta ver o quanto as pessoas se dedicam a decifrar os sarcofagos e corpos mumificados da antiguidade, fazem isto porque sabem que muito podem aprender estudando a arte e a história funerária, sim, porque ninguém entrou no sarcófago sozinho, muito menos se mumificou, sempre houve nestes momentos um mestre funerário, ou seja qual for o nome que lhe davam na época. Hoje somos nós que cuidamos dos rituais, somos sucessores de uma dinastia que sabia valorizar e compreender a grandeza da morte e fazer dela um ensinamento para as gerações futuras.
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Lourival Panhozzi
Orgulho de ser funerário