Não solte nenhum burro.

Não solte o burro, nenhum deles!

Conta uma história que havia um burro amarrado a uma árvore.
O demônio veio e o soltou.

O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.

A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou o rifle e disparou.

O dono do burro ouviu o disparo, saiu, viu o burro morto, ficou enraivecido, também pegou seu rifle e atirou contra a mulher do camponês.

Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.

Os filhos do dono do burro, ao ver o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.

O camponês, em represália, os matou.

Aí perguntaram ao demônio o que ele havia feito e ele respondeu:

– “Não fiz nada, só soltei o burro”.

Conclusão, Se vc quiser destruir uma família, uma comunidade, uma associação ou um país,
Solte o Burro !

Pode ser o que tem dentro de nós ou o que existe nos outros, o resultado será o mesmo.

Temos vivido isto no setor funerário, são tantos os “burros” soltos que é difícil prever o amanhã. Temos políticos dedicados a causas duvidosas, criando leis obrigando até mesmo a colocar “fralda” no cadáver, uma invasão de “consultores especialistas”, que caíram de paraquedas dentro das empresas funerarias, que querem mudar o que não precisa e impor o que precisamos menos ainda, gente inventando mil formas de comercializar o que é nosso, “estranhamente” e a margem da legalidade, outros “burros” querendo nos transformar em meros serviçais de seus propósitos escusos.

É muito “burro super dotado e esperto demais” para cercar, isto vai requerer muita atenção e dedicação, vigilância e união do setor funerário brasileiro.